- Eu quero ser amado -,
digo ao destino, cobrando
já resultado, sem quando.
- Eu quero saber tudo -,
digo ao Divino, irriquieto,
mente sem fundo e sem teto.
- Eu quero o meu caminho -,
digo, a ajuntar, sem meneios,
como adivinho dos meios:
- Dos méritos que quero,
não haverá qual me falhe.
O tempo é mero detalhe.
domingo, 19 de dezembro de 2010
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