Você me veio aqui trazer
a boa-nova que é sua.
E as regras para assumi-la,
e avisos a quem não compactua.
Acontece que a boa-nova
me pegou num mau momento,
em que só quero salvar-me
do mal que, de fato, experimento.
Você me veio aqui dizer
que meu caminho é insensato,
que a trilha das pedras perdi,
que com as ondas me debato.
Você inventou o dever
para zombar do sofrimento.
As tábuas da lei são de pedra,
a liberdade é de vento.
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Um comentário:
Lindo poema!
Que a Luz Divina continue inspirando-o em palavras e textos que possam edificar ainda mais este mundo tão perdido nas trevas das ilusões.
Sou sua fã!
Eliane
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